Pedro, voltando do almoço, precisava colocar algumas contas em dias. Por isso, todo o necessário para ser feito na empresa, teria que ser feito logo. Com o auxilio de Marta, arrumou as papeladas, resolveu problemas de funcionários e ainda teve tempo de um telefonema para uma doceira, planejava fazer uma festa surpresa para a secretária.
Terminado tudo, saiu, antes de todos, para encontrar o correio aberto e alguns bancos. Pegou seu carro e saiu. O trânsito tranquilo da região fazia-o relaxar. Pegou um CD, colocou-o e, enquanto dirigia, ouvia uma belíssima música. O barulho do lado de fora era abafado pelos vidros fechados e o volume em que o som estava ligado, não tão alto.
A quantidade de pedestre ia aumentando, o fim do expediente das empresas estava chegando ao fim. Em alguns semáforos, mesmo aberto para prosseguir, Pedro tinha que esperar todos passarem. As ruas desertas transformavam em formigueiros. A quantidade de gente só crescia, saiam de todos os lugares.
Quando se aproximava do local da primeira parada, o trânsito ficava pior. Em alguns pontos, parou durante vinte minutos, para aquela rua era muito, pois ali não havia muito movimento de carros. As pessoas, cansadas depois de um longo dia de trabalho, buzinavam e colocavam a cabeça para fora do carro gritando palavrões. Alguns, por serem próximos a seu carro, faziam-no rir, não pelo palavrão, mas pelo forma dita e para quem era dito. Alguns que estavam atrasando os carros de passarem pelo semáforo, eram pessoas idosas e alguns, nervosos pelo trabalham, gritavam com eles.
Para sua sorte, no estacionamento do banco havia apenas uma vaga, estacionando o carro, desceu correndo para encontrá-lo ainda aberto e logo retirar-se dali, dirigindo-se, imediatamente, para o correio. Ao entrar no banco, deparou-se com uma fila imensa, procurou a menor, uma tarefa difícil em meio a tantas filas com tantas pessoas.
Passado mais de duras horas, finalmente conseguiu fazer os pagamentos e, correndo, saiu. Um guardar repreendeu-lhe por correr naquele local. Estava dentro de um estacionamento, muitas pessoas passavam por ali, poderia provocar um acidente. Pegando seu carro, dirigiu-o para seu próximo destino, agora o trânsito voltara a melhorar, chegar até o correio foi mais fácil do que ir até o banco.
Pegou as correspondências e entrou. Diferente do banco, não havia filas e apenas duas pessoas sendo atendidas para dez quiches. Saindo dali, agora, só faltava uma coisa, ir para casa e descansar. Como ainda era cedo, pelo horário acostumado a sair da empresa, não dirigiu com pressa, a movimentação de carros era boa e a noite belíssima. Aproveitou aquele momento para desfrutar de um bom relaxamento. A noite estava convidativa, o som no carro agradável, o trânsito tranquilo. Não tinha do que reclamar.
O semáforo, penúltimo para chegar à sua residência, fechara, parou e, enquanto esperava, procurou outro CD, pois o primeiro chegara ao fim, abaixou-se a fim de encontrá-lo. Quase antes de ligar o aparelho, o semáforo abriu e ele prosseguiu ouvindo sua música. Antes mesmo que chegasse ao meio do cruzamento ouviu uma buzina, não sabia de onde vinha, então ignorou-a, mas a buzina persistia.
Do seu lado direito notou uma luz que tornava-se cada vez mais forte. Assustado, olhou-a e notou que a luz vinha de dois faróis. Para sua surpresa, pertenciam a um caminho e este vinha em sua direção em alta velocidade. Tentando escapar de um possível acidente, acelerou, mas não adiantou.
Uma forte pancada foi o choque entre os dois carros, Pedro via as ferragens o prenderem, seu carro era arrastado, sem direção, para o lado esquerdo. Outra batida, agora em seu lado esquerdo. O carro batera em uma parede o prendendo de vez. Com dificuldade para respirar tentava se mexer, mas suas tentativas eram inúteis.
Conseguiu ouvir pessoas gritando e aproximando-se. Seu corpo todo estava dolorido, aos poucos sua visão foi ficando embaraçada, percebeu a aproximação de pessoas, mas não conseguia distinguir quantas eram. O alarme do carro disparava, mulheres gritavam desesperadas, homens gritavam pedindo ajuda. Em meio a tanto barulho, Pedro não conseguia imaginar o que estava acontecendo.
Terminado tudo, saiu, antes de todos, para encontrar o correio aberto e alguns bancos. Pegou seu carro e saiu. O trânsito tranquilo da região fazia-o relaxar. Pegou um CD, colocou-o e, enquanto dirigia, ouvia uma belíssima música. O barulho do lado de fora era abafado pelos vidros fechados e o volume em que o som estava ligado, não tão alto.
A quantidade de pedestre ia aumentando, o fim do expediente das empresas estava chegando ao fim. Em alguns semáforos, mesmo aberto para prosseguir, Pedro tinha que esperar todos passarem. As ruas desertas transformavam em formigueiros. A quantidade de gente só crescia, saiam de todos os lugares.
Quando se aproximava do local da primeira parada, o trânsito ficava pior. Em alguns pontos, parou durante vinte minutos, para aquela rua era muito, pois ali não havia muito movimento de carros. As pessoas, cansadas depois de um longo dia de trabalho, buzinavam e colocavam a cabeça para fora do carro gritando palavrões. Alguns, por serem próximos a seu carro, faziam-no rir, não pelo palavrão, mas pelo forma dita e para quem era dito. Alguns que estavam atrasando os carros de passarem pelo semáforo, eram pessoas idosas e alguns, nervosos pelo trabalham, gritavam com eles.
Para sua sorte, no estacionamento do banco havia apenas uma vaga, estacionando o carro, desceu correndo para encontrá-lo ainda aberto e logo retirar-se dali, dirigindo-se, imediatamente, para o correio. Ao entrar no banco, deparou-se com uma fila imensa, procurou a menor, uma tarefa difícil em meio a tantas filas com tantas pessoas.
Passado mais de duras horas, finalmente conseguiu fazer os pagamentos e, correndo, saiu. Um guardar repreendeu-lhe por correr naquele local. Estava dentro de um estacionamento, muitas pessoas passavam por ali, poderia provocar um acidente. Pegando seu carro, dirigiu-o para seu próximo destino, agora o trânsito voltara a melhorar, chegar até o correio foi mais fácil do que ir até o banco.
Pegou as correspondências e entrou. Diferente do banco, não havia filas e apenas duas pessoas sendo atendidas para dez quiches. Saindo dali, agora, só faltava uma coisa, ir para casa e descansar. Como ainda era cedo, pelo horário acostumado a sair da empresa, não dirigiu com pressa, a movimentação de carros era boa e a noite belíssima. Aproveitou aquele momento para desfrutar de um bom relaxamento. A noite estava convidativa, o som no carro agradável, o trânsito tranquilo. Não tinha do que reclamar.
O semáforo, penúltimo para chegar à sua residência, fechara, parou e, enquanto esperava, procurou outro CD, pois o primeiro chegara ao fim, abaixou-se a fim de encontrá-lo. Quase antes de ligar o aparelho, o semáforo abriu e ele prosseguiu ouvindo sua música. Antes mesmo que chegasse ao meio do cruzamento ouviu uma buzina, não sabia de onde vinha, então ignorou-a, mas a buzina persistia.
Do seu lado direito notou uma luz que tornava-se cada vez mais forte. Assustado, olhou-a e notou que a luz vinha de dois faróis. Para sua surpresa, pertenciam a um caminho e este vinha em sua direção em alta velocidade. Tentando escapar de um possível acidente, acelerou, mas não adiantou.
Uma forte pancada foi o choque entre os dois carros, Pedro via as ferragens o prenderem, seu carro era arrastado, sem direção, para o lado esquerdo. Outra batida, agora em seu lado esquerdo. O carro batera em uma parede o prendendo de vez. Com dificuldade para respirar tentava se mexer, mas suas tentativas eram inúteis.
Conseguiu ouvir pessoas gritando e aproximando-se. Seu corpo todo estava dolorido, aos poucos sua visão foi ficando embaraçada, percebeu a aproximação de pessoas, mas não conseguia distinguir quantas eram. O alarme do carro disparava, mulheres gritavam desesperadas, homens gritavam pedindo ajuda. Em meio a tanto barulho, Pedro não conseguia imaginar o que estava acontecendo.
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