Pedro decidiu ir direto ao restaurante, não queria, naquele momento, voltar à empresa. Estacionando o carro, foi direto para a mesa onde passou os últimos dias com Ana. O garçom, vendo-o entrar, correu para atendê-lo, mas Pedro recusou afirmando que estava esperando alguém. Estava nervoso, não conseguia ficar quieto, olhava para os lados, mexia os dedos, batia na mesa. Devido à hora que chegara, Nathan demoraria um pouco para aparecer, ainda faltavam algumas horas para o horário do almoço. Por volta de doze horas e quinze minutos, Nathan entrou no restaurante, procurou-o, achando-o, foi até sua direção. Sentou e ficou preocupado notando o nervosismo do amigo. O garçom, vendo a chegada de outra pessoa, voltou à mesa para anotar o pedido, agora Pedro, junto com Nathan, fez o pedido. Sem falar nada, pegou a carta e entregou ao amigo, achando aquilo estranho, pegou e leu seu conteúdo. Vendo tudo aquilo escrito, ficou preocupado, enquanto lia, olhava para Pedro assustado. - Pedro. Eu sinto