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Mostrando postagens de 2009

Fim de Ano

Após 7 meses chegamos ao final da história. A Escolha Certa foi muito bom de se escrever; também foi minha primeira experiência com romance, espero que vocês tenham gostado, aos poucos vou melhorando. Durante os próximos dias estarei ausente preparando uma nova história e, a partir de Janeiro de 2010, você poderá conferi-la aqui. Tenham todos um ano abençoado na presença de Deus.

Capítulo Vinte e Dois - O Casamento | Parte 2

[...] - Sônia?! Sônia estava parada na porta da sala. Pedro ficou espantado com aquela visita, achou que não passava de um mal entendido, que estava vendo coisas por causa do nervosismo. Virou-se mais uma vez para o espelho para ver o reflexo, depois voltou a encará-la. Não era mentira, Sônia estava ali, parada à sua frente. - O que você está fazendo aqui? - Desculpe-me Pedro! Correu e beijou-o. - Quando fui embora, percebi que tinha cometido o maior erro da minha vida. Pensei em voltar, mas não tive condições. Recentemente descobri que você iria casar, então voltei, não posso permitir que isso ocorra. Eu te amo. – e deu outro beijo. Pedro empurrou-a afastando-a de si. A presença de Sônia tornou a situação complicada, ficou mais nervoso. - Por favor, perdoe-me! Eu errei e estou aqui para consertar o erro. Pedro não sabia o que dizer. Ainda sentia aquele desejo por Sônia, mas amava Ana. - Você não vai dizer nada? - Sinto muito Sônia. Quando você me deixou fiquei arrasado, mas aquilo me

Capítulo Vinte e Dois - O Casamento | Parte 1

Pedro só tinha a agradecer. A empresa crescera muito, seus amigos estavam ao seu lado, passou a conviver mais com sua mãe e vivia um grande amor. Tudo ia muito bem. Aguardava ansioso pelo novo dia, curioso com as surpresas que com ele viria. Os funcionários, durante alguns meses, causaram problemas, mas Pedro conseguiu resolver a situação, mesmo tendo que demitir alguns e fazer uma nova seleção para substituí-los. Um ano havia se passado desde que começou seu namoro com Ana. No dia do aniversário queria fazer uma surpresa, mas usando o exemplo de Sônia, tomaria mais cuidado. Os dois estavam muito felizes juntos, muito mais do que quando estava com Sônia, então achou que seria a hora de pedi-la em casamento. Diferente da primeira, Marta e Nathan apoiaram sua decisão, deram conselhos e estavam dispostos a ajudar. Através de amigos, descobriu que no domingo do aniversário, ela estaria de plantão, com a ajuda dos mesmos, conseguiu mudar o horário do plantão. Ana tinha um consultório e não

Capítulo Vinte e Um - A Caminhada | Parte 2

[...] Pedro, antes mesmo de sentar-se, convidou-a para dançar. Apesar da timidez, aceitou seu convite. A pista de dança estava cheia, mas conseguiram encontrar uma brecha. A música estava animada e os dois dançaram muito. Ana estava se divertindo muito e Pedro estava feliz por está ali com ela. Após alguns minutos de dança, os dois voltaram à mesa. - Obrigada Pedro! - Pelo quê? - Por ajudar-me a divertir-me tanto. Pedro riu. Ana tinha razão, eles estavam se divertindo muito. Alguns conhecidos de Pedro sentaram-se com eles e ficaram conversando. Pedro os conhecia de negócios que tinham feito, Ana ria com as piadas contadas por alguns, outros eram mais sérios, mas também tinham uma piada a contar. Já estava um pouco tarde quando os dois se retiraram. Saindo dali foram caminhar um pouco, perto daquele local havia um parque. Ana, apesar de estar cansada, parecia muito feliz, tinha se divertido, devido à profissão, ficara sem tempo para festejar. - Ana. Quando estávamos no hospital, aquele…

Capítulo Vinte e Um - A Caminhada | Parte 1

Pedro, já em sua casa, refletia nos últimos acontecimentos de sua vida. As últimas semanas deixaram-no atordoado, mas a ida à sua cidade natal transformara tudo. Enquanto pensava como seu padrasto estaria, algo atormentava ainda mais. O beijo recebido. Naquele momento de aflição, um simples beijo deu-lhe forças para permanecer com a decisão. Jantando, junto com Nathan, pensou em comentar o ocorrido. Nathan, depois que chegaram, ficou calado. Parecia estar triste, mas poderia ser cansaço da viagem, as horas dentro de um carro, apesar de prazeroso, eram cansativas. Como o amigo estava calado, decidiu respeitá-lo, durante tantas vezes fizera o mesmo quando estava pensando em seus problemas. Foi dormir, naquela noite, sem falarem nada, a última vez em que falaram, foi dentro do carro. O sol brilhava fortemente do lado de fora da casa. Pedro acordou com a luz, que entrava pela janela, batendo em seu rosto. Arrumou-se e desceu para tomar o café, Nathan estava terminando o seu, quando Pedro s

Capítulo Vinte - A Decisão | Parte 2

[...] Antes mesmo de o sol nascer Pedro já estava de pé. Sozinho foi tomar seu café da manhã, mas antes de terminá-lo, Nathan apareceu. Em silêncio fizeram sua refeição. Pedro esperou seu amigo terminar para levantar-se. Os dois saíram de carro, Pedro levou-os a uma rua estreita, com casas iguais, mantendo o estilo do tempo colonial. Quase na metade da rua, parou e desceu. Nathan, sem saber onde estava, acompanhou-o. Pedro foi até a porta e bateu, mas ninguém respondia. Continuou batendo, mas não tinha resposta. Olhava para os lados procurando alguém, a rua parecia deserta. - Onde estamos? - Foi aqui onde tudo começou. Os dois estavam em frente à casa dos pais de Pedro. - Eles não estão. – viraram-se e uma mulher apareceu na janela da casa em frente. – Estão no hospital. Há uma semana Samuel piorou, estão aguardando sua morte. - Obrigado. Pedro correu para o carro com Nathan, imediatamente dirigiu-se para o hospital, será que tinham chegado tarde de mais? O hospital ficava do outro lad

Capítulo Vinte - A Decisão | Parte 1

Pedro sentia-se mais aliviado. Compartilhar sua angustia com os amigos foi a melhor coisa feita. Agora teria que tomar uma decisão. Ir a sua cidade natal e ajudar como pudesse seu padrasto ou ficar esquecendo a carta sabendo que ele morreria. Devido ao tempo em que tinha ficado conversando, tiveram que deixar o resto daquela conversa para mais tarde, combinou com os três amigos para irem à sua casa. Voltou para a empresa junto com Nathan. Ana iria ao hospital para atender alguns pacientes, mas à noite estaria livre. Por estar mais calmo, desenvolveu seu trabalho tranquilamente. Não tinha muito que fazer, a empresa passava por um bom momento e os problemas estavam ficando quase extintos. Passar o tempo foi muito fácil. À noite, voltou para sua casa antes dos três, queria arrumá-la e preparar algo para comerem. Estava terminando o jantar quando Nathan chegou trazendo Marta. Ana foi a última a chegar, devido ao número de pacientes atendidos naquela tarde. Todos reunidos à mesa, comeram pr

Capítulo Dezenove - O Segredo | Parte 2

[...] Pedro agradeceu sem nem saber direito do que ele falava. Roberta voltou, pedindo licença, pegou Pedro levando ao quarto. Depois que ele adormeceu, foi, com Samuel, ao quarto e ali passaram a noite. Pedro acordou algumas vezes ouvindo barulhos vindos do quarto de sua mãe. Assim começou o relacionamento entre os dois. Passado alguns meses, os dois já estavam se casando. Na lua de mel levaram Pedro junto. Samuel tentava se aproximar do seu afilhado para agradar sua amada. Tudo ia muito bem. O casamento estava perfeito, Pedro começava a gostar de seu padrasto. Até que uma noite Roberta teria que sair, iria a uma festa só para mulheres. Pedro ficou em casa sob o cuidado de Samuel. Ficando sozinho no quarto, não conseguia dormir, estava com insônia. Levantou-se e foi até a cozinha, passou pelo quarto de sua mãe, viu que a porta estava aberta e Samuel deitado na cama assistindo. Quando estava voltando para seu quarto, ouviu o padrasto chamar. Sendo um garoto obediente, atendeu ao chamad

Capítulo Dezenove - O Segredo | Parte 1

Pedro decidiu ir direto ao restaurante, não queria, naquele momento, voltar à empresa. Estacionando o carro, foi direto para a mesa onde passou os últimos dias com Ana. O garçom, vendo-o entrar, correu para atendê-lo, mas Pedro recusou afirmando que estava esperando alguém. Estava nervoso, não conseguia ficar quieto, olhava para os lados, mexia os dedos, batia na mesa. Devido à hora que chegara, Nathan demoraria um pouco para aparecer, ainda faltavam algumas horas para o horário do almoço. Por volta de doze horas e quinze minutos, Nathan entrou no restaurante, procurou-o, achando-o, foi até sua direção. Sentou e ficou preocupado notando o nervosismo do amigo. O garçom, vendo a chegada de outra pessoa, voltou à mesa para anotar o pedido, agora Pedro, junto com Nathan, fez o pedido. Sem falar nada, pegou a carta e entregou ao amigo, achando aquilo estranho, pegou e leu seu conteúdo. Vendo tudo aquilo escrito, ficou preocupado, enquanto lia, olhava para Pedro assustado. - Pedro. Eu sinto

Capítulo Dezoito - O Pedido | Parte 2

[...] Nathan saiu da sala preocupado. Ficou pensando em milhares de coisas terríveis que poderiam ter acontecido com Pedro. Pedro sentou, pegou os papéis que Marta deixou para serem assinados, leu-os antes, e assinou. Terminado esta tarefa, pegou a carta. Estava ficando curioso para saber o conteúdo dela, se fosse ler agora, poderia atrapalhar, dependendo do que estava escrito, todo seu desempenho naquele dia. Achou melhor esperar mais um pouco. Ligou para Marta perguntando o que estava agendado para a manhã, respondeu-o dizendo que não tinha nada além daqueles papéis. Por só haver isso, e ele já ter feito, decidiu ir pagar as suas contas pessoais e aproveitou para levar as contar que tinha chegado da empresa. Feito o pagamento, que foi muito rápido, voltou à empresa, agora todo o tempo estava livre para ler a carta. Chegando a sua sala, mais uma vez ligou para Marta, pediu para ela não deixar ninguém incomodá-lo. Sentou, pegou o envelope, rasgou-o e tirou a carta de dentro. Da mesma f

Capítulo Dezoito - O Pedido | Parte 1

Pedro voltou para casa naquele dia muito feliz, os momentos passados com Ana o divertiu. Relembrar aqueles momentos despertou o início de uma amizade. Em rápido almoço conseguiu conhecer um pouco mais sobre sua colega de sala e quanto havia mudado nesses anos de separação. Ficaram de marcar mais um encontro, não queriam parar por ali, Ana teria que ver quando seriam seus plantões e quais dias estaria livre. Para Pedro seria mais fácil encontrar um dia livre. Antes de entrar em casa, Pedro pegou suas correspondências, indo até a entrada, olhou os remetentes. A maioria, como de costume, eram contas e propagandas, mas uma chamou-lhe a atenção. Uma nova carta de sua mãe. Diferente da primeira, a letra no envelope parecia tremida, como se tivesse sido escrita as pressas. Entrou em casa e colocou os envelopes com contas em uma mesinha, para no outro dia pagar, a da sua mãe levou até o quarto, preferia ler em um local tranquilo. Deixando a carta em cima da cama, foi tomar seu banho. Enquanto

Capítulo Dezessete - O Re-encontro | Parte 2

[...] Ana entregou o cartão e retirou-se. Pedro ficou muito feliz em reencontrar uma antiga colega. Olhou o cartão, havia o número de um consultório e do celular, ficou olhando aquele cartão por alguns instantes. Chamou o garçom, pagou a conta e saiu. Do lado de fora ficou procurando onde havia um hospital por ali, perguntou a uma pessoa que ia passando, esta mostrou a direção. Chegando à empresa, imediatamente foi até a sala de Nathan, sem bater foi entrando, seu amigo levou um susto. Mas antes que falasse qualquer coisa, olhou ao seu redor, aquela sala lembrava-lhe Sônia. Algumas coisas ainda permaneciam do mesmo jeito que tinha deixado, ainda era possível sentir seu cheiro. - O que está acontecendo? - Hoje tive uma grande surpresa. Reencontrei com uma amiga, na verdade não éramos amigos, mas tanto faz, uma amiga da minha época de escola. - Isso é bom, mas por que está me contando isso? Pedro se espantou. - Na verdade não sei. Ela me deu seu cartão, você acha que devo ligar para ela?

Capítulo Dezessete - O Re-encontro | Parte 1

Pedro ficou bastante satisfeito com o desempenho da empresa. Há alguns meses o saldo é positivo e está muito longe de ficar negativo. Nathan estava desempenhando um trabalho incrível, não havia nenhum problema judicial e, economicamente, superou o ano anterior. Tudo estava indo muito bem, Pedro conseguiu esquecer Sônia e agora tudo não passava de uma alegre lembrança que, em reuniões com os amigos, gostava de relembrar-se rindo de tudo o que tinha passado. Uma semana após a inauguração das novas instalações, Pedro decidiu comer no restaurante que estava habituado a ir, mas tinha deixado devido ao número de compromissos. Convidou Nathan e Marta para acompanhar-lhe, mas os dois recusaram, Marta iria almoçar com sua família e Nathan ficaria um pouco mais na empresa, depois faria um rápido lanche. Sem companhia, foi sozinho ao local, este estava cheio. Acostumado a frequentar naquele horário e sempre encontrá-lo, praticamente, vazio, espantou-se ao ver a quantidade de pessoas. Um garçom, q

Capítulo Dezesseis - A Superação | Parte 2

[...] Muita gente, que tinha marcado a entrevista, apareceu, outros não. Um a um eram chamados à sala de Pedro, perguntas eram feitas, simulava algumas situações e cada candidato dava seu ponto de vista. Quase no fim das entrevistas Pedro teve uma surpresa. Um dos candidatos selecionados era Antônio, o mesmo que tinha se demitido por não receber o aumento no mês de janeiro. Sem jeito, entrou na sala, a mesma onde acusou seu antigo patrão desmoralizando-o e demitindo-se. Antes de sentar olhou ao seu redor para não ter que olhar diretamente para Pedro, sentia vergonha em estar ali. - Olá senhor Antônio. Este não respondeu. Pedro começou sua entrevista, fez várias perguntas, ele respondia bem, nas simulações foram as melhores respostas, por haver, durante tanto tempo, trabalho naquele ramo, conhecia muito bem. Só faltava uma última pergunta, era a que definia os contratados. Pedro ficou ansioso em saber sua resposta. - Por que eu deveria contratar-lhe? - Você me conhece e sabe

Capítulo Dezesseis - A Superação | Parte 1

Pedro não conseguia se conformar com a partida de Sônia. Arrependera-se de ter pedido-a em casamento, deveria ter ouvido seus amigos, mas será que, após mais tempo, ela aceitaria? Muitas perguntas assombrava-lhe a mente, sua atração por Sônia começou desde o primeiro momento que viu-a, agora estavam separados, talvez por causa de sua pressa. Seu desempenho na empresa vinha diminuindo, não conseguia se concentrar em nada. Chegava sem falar com ninguém e saia do mesmo jeito, até Nathan, que morava com ele, tinha dificuldade para conversar. A empresa ficara, mais uma vez, sem advogado, mais uma seleção teria que ser feita, mas Pedro não mencionava nada. Um dos terrenos adquiridos, após fechado o negócio, apareceram problemas judiciais e precisariam ser resolvidos antes da construção das novas instalações. Nathan tentava alertar ao amigo, mas esse parecia não se importar e deixava o problema de lado. - A construção deve começar logo, mas enquanto houver esse problema não teremos aut

Capítulo Quinze - A Separação | Parte 2

[...] Pedro chegou pontualmente, Sônia estava magnífica, um vestido lindíssimo, beijou-a e levou-a até o carro. Recebeu uma ligação de que o local ainda não estava pronto, por isso ficou rodando um pouco para passar o tempo, mas Sônia achou aquela atitude estranha, pensou em perguntá-lo, mas achou melhor não, talvez tivesse perdido e não gostaria de assumir aquela situação. Quando chegaram ao restaurante eram quase vinte e uma horas. Desceram do carro, Sônia virou e espantou-se. O local, habitualmente cheio, parecia vazio, não havia nenhum carro em seu estacionamento e nenhuma transição de pessoas na entrada. Entrando no local ficou perplexa. Todo o restaurante estava enfeitado, a decoração era belíssima, achou que fosse alguma comemoração especial, mas ficou surpresa ao ter a certeza de estar vazio. - Pedro. Acho que está fechado. Pedro não falou nada, apenas guiou-a a mesa ao centro. Em cima desta havia um buquê que Pedro pegou e entregou-a. Sônia estava paralisada, não consegu

Capítulo Quinze - A Separação | Parte 1

Pedro ficou muito satisfeito com os resultados daquela primeira semana da estratégia de salvamento da empresa. Os compradores tinham aceitado os novos preços e passaram a adquirir o dobro da quantidade que estavam acostumados a comprar. O dia primeiro, assim como o natal, não haveria expediente, todos estariam livres para passar as primeiras horas daquele novo ano junto com seus parentes e amigos. O mundo estava em festa, muitas esperanças eram depositadas naquele novo ano e não era diferente para Pedro. Tinha muitos planos e pretendia realizá-los. Seu namoro com Sônia melhorava a cada dia, esperava, nesse novo ano, o relacionamento tornasse mais sólida para, possivelmente, sair um casamento. Quanto mais aprendia sobre sua amada, mas feliz ficava. Há muito tempo não se sentia tão feliz. Nathan tinha melhorado muito o desempenho da empresa e graças a ele o lucro vinha subindo como nunca antes. A parceria tinha dado certo. Pensava em comprar uma casa para deixar seu amigo livre, m

Capítulo Catorze - A Solução | Parte 2

[...] Pedro olhou para Nathan um pouco preocupado, não esperava que eles fossem até ali para acusá-lo, pensava contar com a ajuda deles. Só um, dentre os cinco, falava, era o mais antigo funcionário dentre eles, os outros apenas escutavam e balançavam a cabeça concordando com tudo o que o companheiro falava. - Como tinha dito que não era momento de alarmar-se, eu e meu economista, após pensarmos, calcularmos, achamos uma possível solução… - Possível?! Como assim?! - Tudo vai depender dos nossos compradores, a maioria tem deixado de comprar. Com esses planos pretendemos tê-los de volta e ainda aumentar o número de compradores. - E o nosso aumento? - Como já disse, tudo vai depender dos nossos compradores. Se tudo ocorrer bem como planejamos, em fevereiro daremos o aumento, janeiro, por está próximo, faltando apenas uma semana, será muito difícil. - Já está errado. No início desse ano vocês prometeram dar-nos aumento logo no primeiro mês do novo ano, agora estão dizendo que s

Capítulo Catorze - A Solução | Parte 1

Pedro não gostaria de começar o novo ano com o problema financeiro que a empresa vinha enfrentando. No dia vinte e seis, após bons momentos com Sônia e Nathan, o trabalho deveria ser feito e não poderia esperar mais, pois só teria uma semana para achar e executar um plano para salvar a empresa. Chegou um pouco atrasado naquele dia, Nathan, devido à quantidade de coisas feitas, acabou dormindo um pouco mais. Logo que chegou, pediu-o para ir a sua sala, pois antes iria até a sala de Sônia para vê-la. Para sua surpresa, ela ainda não tinha chegado, ligou para Marta, esta também não sabia e ficou surpresa. Decidiu sentar e esperar, como já passava do horário de início de expediente, provavelmente chegaria a qualquer momento. Sônia era uma pessoa responsável que cumpria seus horários, raramente se atrasava, quando isso acontecia, normalmente era por conta de algum problema pessoal. No dia anterior os dois, pela manhã e à tarde, saíram para passear. Foram em diversos lugares e aproveita