[...] Antes mesmo de o sol nascer Pedro já estava de pé. Sozinho foi tomar seu café da manhã, mas antes de terminá-lo, Nathan apareceu. Em silêncio fizeram sua refeição. Pedro esperou seu amigo terminar para levantar-se. Os dois saíram de carro, Pedro levou-os a uma rua estreita, com casas iguais, mantendo o estilo do tempo colonial. Quase na metade da rua, parou e desceu. Nathan, sem saber onde estava, acompanhou-o. Pedro foi até a porta e bateu, mas ninguém respondia. Continuou batendo, mas não tinha resposta. Olhava para os lados procurando alguém, a rua parecia deserta. - Onde estamos? - Foi aqui onde tudo começou. Os dois estavam em frente à casa dos pais de Pedro. - Eles não estão. – viraram-se e uma mulher apareceu na janela da casa em frente. – Estão no hospital. Há uma semana Samuel piorou, estão aguardando sua morte. - Obrigado. Pedro correu para o carro com Nathan, imediatamente dirigiu-se para o hospital, será que tinham chegado tarde de mais? O hospital ficava do outro lad