
Contudo, o sofrimento daquela família parecia estar longe de terminar. Aos cinco anos de idade, Joane ficara muito doente. Foi constatada com pneumonia e era necessário o uso de antibióticos constante. Por isso, seu cuidado deveria ser constante o que levou sua mãe a deixar o emprego para poder cuidar 24h da sua filha.
Após algumas dificuldades, Joane recuperara sua saúde. Continuou seu crescimento e, aos 10 anos, tomou a decisão de se batizar na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Apesar da saúde apresentar melhora, teve que enfrentar uma barreira quando mudou-se de cidade, junto com sua família. Isso a levou a deixar aquela igreja que aprendera a amar.
Agora distante da mensagem de Esperança que conheceu, começou um relacionamento, aos 13 anos. Não sabia ela que seu namorado era um usuário de drogas e bebia bebidas alcoólicas constantemente, enquanto, pensava ela, ele dizia que ía para a igreja. Um relacionamento que era mantido a distância e cheio de segredos.
Em sua escola, passado sete anos desde que estivera ali, descobriu que um colega de turma era Adventista do Sétimo Dia. Os dois conversam e trocam experiências e, imediatamente, seu amigo a convida para fazer uma visita a uma Igreja Adventista. Joane fica receosa, mas aceita o convite. Um mês após sua primeira visita, decidi batizar selando seu compromisso.
Apesar das dificuldades enfrentadas durante toda a sua vida, até antes de nascer, Joane se sente uma pessoa realizada. Hoje, cursando Comunicação Social na Universidade Federal de Alagoas, trabalha fielmente na igreja que frequenta. E procura contar sua história para que outros jovens possam ver a transformação que Deus operou em sua vida.
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